A empresa diz que não quer ser só mais uma fabricante do Windows Phone 7 e sim quer ajudar a plataforma a crescer. Os planos da empresa são de “ajudar a avançar e definir o futuro da plataforma […] contribuindo com experiência em otimização de hardware, suporte para diferentes linguagens, customização de software e até ajudar a trazer o Windows Phone 7 para um mercado mais amplo de preços, segmentos e locais”. Essa transição de plataforma não vai ser rápida. A Nokia não pretende instalar o Windows Phone 7 em todos os seus celulares, recriar as embalagens, re-empacotá-los e vendê-los. Os planos da empresa, segundo o que foi divulgado para seus investidores, são de usar 2011 e 2012 como anos de transição, em que novos aparelhos Nokia Windows Phone serão desenvolvidos e só então vendidos. Vendo como o Android, o iOS e os demais sistemas têm evoluído ultimamente, é seguro dizer que eles têm uma grande estrada pela frente. Mas como a pressa é inimiga da perfeição, espero que as empresas aproveitem esse ano e meio para criar algo interessante. E mais importante: competitivo.