Batizada de Windows Defender Browser Protection, a extensão também conta com uma lista de URLs que são bloqueadas no Chrome. O objetivo é evitar que a máquina fique exposta a malware e que tentativas de phishing não se concretizem.
O funcionamento é bem parecido com o do bloqueio nativo do Chrome. Ao clicar em links presentes em um e-mail ou acessar um site diretamente, a extensão verifica se a página está na lista de links suspeitos. Quando a ferramenta encontra algo, é exibida uma tela vermelha com o alerta de que a página pode ser prejudicial para o computador. A Microsoft afirma que a extensão foi desenvolvida com a mesma lógica de proteção do Edge, apontado pela empresa como o navegador mais seguro. Segundo pesquisa, ele protege os usuários contra 99% dos ataques de phishing. Ao mesmo tempo, o Chrome tem proteção contra 87% dos ataques e o Firefox, 70%. Com informações: Microsoft, The Verge.