FIESP expõe dados pessoais de 35 milhões e investiga vazamento
Para tirar o projeto do papel, a ABDI realizará um investimento de R$ 10 milhões. Ligada ao governo federal, a agência deseja oferecer uma manutenção permanente no centro com o apoio de órgãos como a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
“O Brasil possui um grande déficit de segurança cibernética e muitas empresas já passaram por problemas devido a essa falta de investimento no setor”, afirma a ABDI, em comunicado. Ainda não há previsões sobre quando o local ficaria pronto, nem onde ele seria instalado. O local será definido em conjunto com o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) do Exército Brasileiro. Os militares também ajudarão a encontrar um lugar que viabilize a operação e orientarão a agência durante o processo. O anúncio sobre a criação de um centro contra ataques cibernéticos foi feito dias após uma visita de membros da ABDI a Israel. Um dos objetivos da viagem foi buscar conhecimento e tecnologias de segurança virtual. Para os membros da agência, o país é bastante desenvolvido nas áreas de “defesa, segurança, tecnologia e desenvolvimento por estar envolvido em diversos conflitos sociopolíticos”.